O inspirar e o respirar de uma criança, é a causa de muitas felicidades, emoções e esperanças da sociedade. Mas cabe a ela escolher quais os direitos de uma vida? “nem veio ao mundo e já foi julgado por ele” Quem somos nós para julgar a inocência de um pequeno feto a ser desenvolvido? Será que devemos apenas condenar os contras de um aborto?
Temos direitos, devemos estar de acordo com a relação, jogar as cartas na mesa e dizer o que se deve ou não fazer as vezes não é a melhor solução, só porque se possui o poder de bater o “martelo” isso não expressa certeza se é ou não CULPADO. Esse argumento deve ser considerado a respeito da moral ou da ética? De Acordo Com o Estado o cidadão tem de se a ser eficaz, mas qual é a eficiência usada nesta situação? Ela teve receio que seria atacada verbalmente e fisicamente? Ou será que estava ciente do que estava par acontecer a não ter administrado o uso do preservativo?
Deve-se conter um balanceamento da história de ambos os lados, advertir a ética tendo conhecimentos extraídos da investigação do comportamento da gestante com a moral ou a imoral, e assim, obter um conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente pelos condenados antes de bater o “martelo”, é manifestado mitos sobre o aborto que atualmente foi cientificamente refutados. “Abortar causa depressão” mito, 80% das mulheres sentem que tomaram a decisão correta. “ Abortar causa câncer” não há evidencias constatadas, “Abortar reduz a fertilidade” não, pois os métodos atuais são seguros e efetivos. “Abortar faz o feto sentir dor” o sistema nervoso não está desenvolvido até a 26° semana.
Existem duas leis essenciais sobre o aborto a primeira é se não há outro meio de salvar a vida da gestante, e a segunda é Aborto no caso de gravidez resultante de estupro, pois se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. Portanto o aborto não é uma escolha! É um conceito que deve ser abordado antes de ser progredido, respeitando os direitos do cidadão e da mocidade.
E Vocês, concordam com essa colocação? Vocês acham que existem outros métodos a respeito desse debate tão expressado em salas de aula, se sim, deixe nos comentários.
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